Brejas e Cia versão 2013!

Uma nova versão do site com conteúdo mais dinâmico e prático!

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quinta-feira, 14 de março de 2013

Young's Double Chocolate Stout

Site oficial: http://www.wellsandyoungs.co.uk/home/our-beers/ales/young-s-double-chocolate-stout

Rótulo: Ale with natural chocolate flavor added. Chocolate malt & real dark chocolate are combined with young's award- inning rich dark ale to craft a satisfyingly indulgent, but never overly sweet expedience.

Opinião: Cerveja realmente com o gosto de chocolate amargo,  mas no amargo ideal, não foge da característica doce. Espuma alta, mas persiste apenas uma camada média, o que a torna muito agradável. 

Aroma torrado, mas se fechar os olhos, parece "Beber um bombom de licor". Cor preta bem turva e consistente. Corpo leve, apresentando um excelente drinkability! Surpreenda-se com essa cerveja dentro do seu estilo.

 Muito capricho na elaboração dessa cerveja, realmente satisfeito. 

Nota Brejas & Cia: 8,8
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terça-feira, 5 de março de 2013

Wäls Petroleum, Brasil (2012)


Rótulo: Cerveja do estilo Russian Imperial Stout. Produzida com diversos tipos de grãos escuros, corpo aveludado, licoroso e denso. Aromas complexos de chocolate belga, café, toffee e caramelo. 

Amargor equilibrado. Espuma de baixa formação e longa durabilidade. Maturada com cacau extra bruto/torrado Belga. Receita desenvolvida pela cervejaria DUM do Paraná. 

Harmoniza com carnes vermelha, combina muito bem com sobremesas a base de chocolate e sorvete de baunilha.

Opinião: Cerveja que é cumpre o que foi descrita no rótulo: licorosa, quase não apresenta espuma. Cor preta opaca, é possível ver a levedura ainda no fundo da garrafa, mostrando qualidade. 

Aroma que enche os pulmões, apresenta chocolate amargo e evidência um pouco o álcool. O teor alcoólico elevado não prejudica em nenhum momento a cerveja, mas o drinkability é médio.

No paladar, predomina chocolate amargo com a indicação do café e um pouco de caramelo no retrogosto, deixando a sensação doce.

Recebi a indicação de levar um chocolate amargo junto dessa cerveja. Mas o interesse é acompanhar a dica do rótulo de um sorvete de baunilha para contrastar. 

Curiosidade: "Nasceu na panela” em Curitiba, depois, ocorreu uma parceria entre a cervejaria DUM e a Wäls de Belo Horizonte para se tornar a Petroleum.

Nota Brejas & Cia: 8,9.
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Videocast #2 - Wäls Petroleum

Segundo episódio dos nossos vídeos acabou de sair!

Caipirês faz parte da rotina, então aproveitem as imagens dessa bela cerveja. Sem dúvidas é uma boa opção para impressionar na páscoa.



Para ficar atualizado, não deixe de assinar nosso canal no youtube: http://www.youtube.com/brejasecia


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Artigos - Como fazer cerveja? (PARTE II)

No capítulo 1, explicamos o primeiro processo para produção de cerveja: a brassagem. Após o longo tempo da fervura, acontece o processo de filtragem.

Para realizar a filtragem, duas panelas são utilizadas. A primeira é aquela que já estava no processo da brassagem. A segunda vai receber e auxiliar na filtragem. 

A panela da foto ao lado esquerdo, com o número 36 é a que acabou de sair do fogo. Dentro e no fundo dessa panela existe um fundo falso furado para fazer a filtragem, além de uma bazooka, uma malha que reveste o tubo da saída do líquido. 

A segunda panela (aqui mostra uma vasilha), recebe lentamente o líquido. 

Sempre quando essa vasilha fica cheia, o líquido retorna para a panela de número 36 várias vezes. Isso acontece pelo fato que nas primeiras filtragens, o líquido ainda sai muito espesso e com coloração escura.

Problema da filtragem, é que, se não dispuser de um refratômetro para medir o teor alcoólico, pode ficar fraca ou forte além da conta. No caso, para saber o ponto final de filtrar, só praticando. Mais uma característica que explica o fato de que uma cerveja não pode ser exatamente igual a outra de lotes diferentes. 

Na figura ao lado direito, ilustra bem que o malte fica acomodado no fundo da panela. Ele é o responsável pela filtragem. Por isso é importante lembrar: se optar por moer o malte sozinho, não triture muito, pois as cascas e resíduos podem influir no processo de filtragem.

Outra dica é: quando retornar o líquido para a panela de filtragem, faça movimentos circulares e despeje lentamente em cima das cascas. Importante para que ocorra uma melhor filtragem. 

O restante do malte que fica na panela, não pode ser reaproveitado para fazer mais cerveja. Porém, ainda pode ser utilizado para fazer pães, por exemplo.

No capítulo 3: Fervura e adição do lúpulo.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Eisenbahn Kölsch. Blumenau, Brasil (2004)


Rótulo: A autêntica cerveja. A kölsch é um tipo de cerveja originária de Colônia, na Alemanha. Dourada e de alta fermentação, é produzida com maltes selecionados entre eles o malte de trigo.

Combina com ostras, salmão, lagosta, camarão, peixes delicados e omeletes.

Opinião: Com a cor dourada quase opaca e espuma baixa de curta duração, apresenta um corpo médio. O aroma não é muito diferente das tradicionais e confesso que foi um pouco desagradável. 

É refrescante, mas tem um médio drinkability, talvez por ter uma característica de cerveja forte. Tem qualidade um pouco superior as tradicionais, mas para quem está entrando no mundo das cervejas especiais, essa é um exemplar que pode esperar. Faz o tipo: goste ou deteste, sem intermediários.

Nota brejas & cia: 4,2.
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

OeTTINGER - Hefeweizen - Alemanha (1731)



Rótulo: Em várias línguas, aqui descrito em Espanhol: Cerveza de trigo alemana turbidez natural. Outras informações somente sobre parte dos ingredientes.

Opinião: A primeira cerveja em lata de trigo que experimentei. Fiquei na dúvida se o levedo no fundo da lata seria prejudicado, prevendo algum tipo de oxidação. Mas isso é aquele debate entre preferências entre garrafa e lata.

De cor amarelo turva, exige que a beba em uma temperatura ideal indicada na lata. No meu caso, tomei um pouco mais quente do que deveria. Não prejudicou o paladar, apenas espumou demais no começo para logo em seguida permanecer uma fina camada. Estranho, para uma cerveja de trigo.

Tem um aroma característico de trigo e denunciou leves e mínimos toques de cravo e banana. É aveludada, tem um excelente drinkability para seu corpo médio. 

Muito capricho nessa cerveja e tem um bom preço para o que oferece. Para um apreciador com alguma bagagem, é uma cerveja bastante simples de beber. Para um bebedor, uma excelente pedida!

Nota Brejas & Cia: 6,8.
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Você sabia? - Curiosidades Brejas & Cia 2012

Olá amigos! 

Esta é a abertura oficial da 2nd Season do Brejas & Cia!

Separamos alguns números curiosos da temporada 2012, confira:

Quantidade
Em 2012, o Brejas & Cia iniciou suas atividades e descreveu 42 cervejas em 6 meses, 7 cervejas para cada mês.

Tipos
17 tipos diferentes: Premium American Lager, Standard American Lager, American Pale Ale, Belgian Blond Ale, German Weizen, Schwarzbier, Oktoberfest/Marzen, Belgian Dark Strong Ale, Classic American Pilsner, Belgian Dark Strong Ale, Classic American Pilsner, German Dunkelweizen, German Pilsner, Irish Red Ale, Porter, Rauchbier, Saison, Vienna Lager e Witbier. 

Média
A média das avaliações foi 5,5. A que recebeu maior nota foi a Estrella Damm Inedit. Espanha (1876). Figurando a lanterna, aparece a Bier Hoff Weizen. Brasil, Curitiba (2002).










Ranking 2012 - 1 Season:
Estrella Damm Inedit 9,1
Chimay Blue Cap 8,8
Erdinger Weissbier Dunkel 8,7
Erdinger Weissbier 8,6
Saint Bier Pilsen 8,5
Way Beer Irish Red Ale 8
Way Beer Citra - Single Hop Project 7,9
Wäls 42 Farmhouse Ale 7,7
Eisenbahn Strong Golden Ale 7,5
Eisenbahn Dunkel 7,4
Bamberg Rauchbier 7,3
Brugse Zot 6,8
Czechvar Premium Czech Lager 6,7
Eisenbahn Oktoberfest 6,7
Edelweiss 6,5
Way Beer American Pale Ale 6
Way Beer Amarillo- Single Hop Project 5,9
Voll-Damm Doble Malta 5,7
Paulander Hefe-Weibier Dunkel 5,6
Way Beer Cascade - Single Hop Project 5,6
Duff Beer 5,5
Colorado Cauim Pilsen 5,3
Way Beer Cream Porter 5
Dos Equis XX 4,9
Affligem Blond 4,8
BrewDog 77 Lager 4,8
A.K. Damm 4,4
Estrella Damm 4,3
Estrella Damm Daura 4,3
Petra Premium 4,1
1906, Reserva Especial 3,9
Colorado Cauim Pilsen 3,8
Stella Artois 3,8
Norteña 3,4
Quilmes 3,4
Amstel Pulse 2,9
Birra Moretti 2,8
Kromus 2,1
Therezópolis 1,9
Carlsberg 1,2
Bier Hoff Weizen 1,1

Therezópolis. Rio de Janeiro-RJ, Brasil (1912)



Rótulo: Em 1912, o pioneiro Alfredo Claussen lançou com base na receita de seus antepassados dinamarqueses a cerveja Therezópolis - alegria deu não somente ao seu criador, mas de todos os apreciadores da região. Em homenagem ao mestre Claussen resgatamos essa preciosidade. Cerveja premium encorpada, elaborada com o mais puro malte, três tipos de lúpulos aromáticos e cristalina água das montanhas de Teresópolis/RJ. 

Opinião: Compramos a cerveja em um Kit bonito, preço um tanto quanto salgado (superior a bier hoff) e mais uma vez animados por ser uma cerveja brasileira do tipo premium

É metálica, cor dourada bonita e com alta espuma. Esperávamos uma cerveja um pouco mais espessa e incontestavelmente amarga, o que não aconteceu, sem contar o pouquíssimo creme presenciado. Especialistas relatam o provável uso de couve na receita, mas sinceramente não conseguimos sentir o sabor. Depois que fizemos a review, fomos atrás de mais informações a e ninguém relatou o gosto de cravo. Mas no aroma e no final de cada gole um gosto que não passa despercebido.

Cerveja de corpo médio, com pouca drinkability. Relatado isso, fica a dica que é a segunda cerveja de 600ml, brasileira que não valeu a pena. 

 Nota Brejas & Cia: 1,9.
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A.K. Damm. Espanha (1876)

Site Oficial: http://www.akdamm.com/ 

Rótulo: Quienes hayan estado alguna vez en Alsacia habrán podido encontrar cigüenas, incluso en invierno. Ya forman parte del entrono. Son el símbolo de la región. Alsacia es peculiar. 

Las culturas francesa y alemana forman um modo de ser: el estilo alsaciano, una mezcla de sotisficación y pragmatismo. Y al hablar de Cervezas, nos aparece A. K. Damm como el digno ejemplo de lo alsaciano en su esencia; la suavidad y el carácter. 

En A. K. Damm se pueden apreciar la malta pura y el lúpulo recién cortado. En cata, se distingue un inicio amargo y fresco y un final suave. 

Opinião: Que tal ter uma cerveja com o seu nome? Pois August Kuentzmann Damm, conseguiu (mas merecidamente). Cerveja espessa, aroma forte e é encorpada em nível ideal. Espumosa. Do tipo mais para amarga e suave no fim, não ardida (assim como promete o rótulo). 

Não creio que combine com alguns petiscos. Muitos comemoraram o formato da garrafa, eu particularmente lembrei de uma garrafa de óleo de peroba (hahaha). Tirando a gracinha de lado, o preço é até razoável. 


Nota Brejas & Cia: 4,4.
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Estrella Damm Daura. Espanha (1876)


Rótulo: Só consta: Cerveza especial sin gluten.

Opinião: Cerveja com alta espuma, embora na foto não esteja representada da melhor forma. Cor dourado claro, brilhante. Corpo médio, não espessa, boa drinkability. 

Sabor que puxa o arroz, creme de média persistência. Refrescante. Uma opção boa para quem tem alergia ao glúten, se não tiver, opte pela estrella damm tradicional que o gosto é muito próximo e o preço nem tanto. 

Nota Brejas & Cia: 4,3.
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Estrella Damm. Espanha (1876)


Rótulo: Nada consta.

Opinião: Elaborada segundo a receita de A.K Damm, essa cerveja é um pouco mais ácida do que a que leva o seu nome. Também parece ser mais aguada (só parece), pois tem um bom drinkability e combina bem com alguns petiscos servidos a mesa.

Espumosa. No fim, não acho que seja uma cerveja para pedir mais uma, pois não acrescenta nenhuma novidade relevante.

Nota Brejas & Cia: 4,3.
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Erdinger Weissbier Dunkel. Alemanha (1886)


Rótulo: In addition to a strong emphasis on quality, Werner Brombach focuses above all on a targeted sales and promotion strategy with a clear brand identity, which highlights the values of the old Bavarian beer specialty and its superior quality standards. 

Opinião: Cerveja com alta estuma, cor escura opaca. Aroma agradável e corpo elevado. Não é doce, mas não consegui classificar esse item de maneira correta. Se você não está acostumado a tomar cerveja escura, vai resistir após tomar a erdinger clara, deixando um tempo ela no kit. Mas, no fundo, a curiosidade, vai fazer com que a experimente. 

Textura firme, espumosa, com um creme estranhamente delicioso. Uma dessas e já basta, pois pega no último gole - mais forte do que a clara. 

Nota Brejas & Cia: 8,7.
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Erdinger Weissbier. Alemanha (1886)


Rótulo: Today, beer connoisseurs in Germany and around the world regard our traditional specialty beers from Erding, Bavaria, as the ultimate in wheat beer enjoyment.

Opinião: Cor amarela turva, tem o corpo médio, espuma alta, parece que utilizar o copo para tomar a garrafa em um primeiro momento parece muito, que vai esquentar. Ah, aliás, cuidado ao preencher o copo que na primeira tentativa sempre espuma mais do que o esperado. 

Tem sabor inconfundível, textura firme, creme persistente e uma das melhores opções no mercado pensando no custo benefício. Sensação um pouco adstringente, diminuindo drinkability mas essa é a característica dela, não fosse isso, não seria erdinger. 

Nota Brejas & Cia: 8,6.
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Amstel Pulse. Holanda (1870)

Site Oficial: http://www.amstel.com/

Rótulo: nada consta.

Opinião: Garrafa com estilo diferente, transparente que chama atenção e ganhou até prêmios por isso. Fácil destaque na prateleira. Pelo nome e pouca escrita imaginava uma cerveja norte americana inclusive. 

Acredito que essa cerveja deve ser a skol dos holandeses. Só que é pouco mais refinada, espuma alta, líquido nem tão brilhante do tipo transparente. 

É refrescante e até tem um bom sabor, mas que poderia ser mais intenso, pois quando chega a parte boa da degustação, que na minha opinião é o gosto do creme, ele desaparece. É uma cerveja fraca, boa para matar a sede, só que para isso existem outras bebidas. 

Ah, aliás, os atributos da garrafa são tão bons que recomendo tomar na garrafa no lugar do copo até. Quem toma cerveja sabe que tem diferença, acho que de um 0,01% a mais de sabor nela. O preço não condiz com o que oferece. Mais curiosidades da garrafa, é a tampa. Vem com um mecanismo para puxar, que destampa a cerveja facilmente. 

Nota Brejas & Cia: 2,9.
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Norteña. Uruguay (1948)


Rótulo: Orgullo de nuestra gente, esta noble cerveza es elaborada en base a las más selectas cebadas del litoral. 

Opinião: Bem, aqui está uma cerveja dos uruguaios, importada pela Ambev. Garrafa com generosos 960ml e até que tem um preço condizente com o que oferece. Mas não espere nenhuma novidade, acredito que em sabor esteja no nível da Budweiser e Stella Artois (que agora virou moda, não é mesmo? – por favor experimentem outras..), por exemplo. 

Com um dourado brilhante, espuma alta, a norteña é uma cerveja refrescante, com bom drinkability e nada densa. O creme não persiste, pouca duração. Diz ser frutada, mas muito fraco para ser presenciado a presença de frutas. 

É para juntar os amigos e fazer um churrasco com uma opção a mais de Bud e dos aficionados pela Stella, como já citei. Vale ressaltar que a importadora ou o mercado poderia ter mais cuidado com a garrafa, encontrei várias maltratadas, a mais inteira é a que está na foto. 

Nota Brejas & Cia: 3,4.
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1906, Reserva Especial. Espanha (1906)


Rótulo: Culmina una tradición cervecera iniciada en el año 1906 con una cerveza ideal para los que prefieren un sabor y carácter más acentuado, su elaboración se realiza a partir de maltas tostadas y lúpulos aromáticos equilibrándose tras una guarda prolongada hasta alcanzar su especial color, aroma y sabor. 

Opinião: Cerveja cortesia oferecida pelo amigo Eduardo, tem espuma baixa, cor marrom turva. Corpo elevado, sente-se bastante o gosto de álcool no fim de cada gole. Gosto de torrado é bem presente junto com o amargo. 

É seca, com médio drinkability. Ela no começo é até boa, problema é o corpo elevado que muitos não vão apreciar, em certo ponto se torna enjoativa por essa característica forte. 

Nota Brejas & Cia: 3,9.
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Voll-Damm Doble Malta. Espanha (1955)

Site Oficial: http://www.volldamm.es/

Rótulo: The genuine beer character. En 1953, tras la gran acogida comercial de sus cervezas Estrella Dorada, Bock-Damm y Xibeca, Damm decide lanzar una cerveza especial y diferente a todas las demás: una Märzenbier (Cerveza de Marzo). 

La cerveza fue bautizada con el nombre de Voll-Damm, ya que voll en alemán significa lleno o completo, haciendo referencia al cuerpo y sabor intenso de la cerveza con un extracto seco primitivo del 17% y un contenido alcohólico de 7.2% vol. 

En sus primeros años, Voll-Damm sólo se producía entre los meses de Octubre a Marzo, interrumpiendo su producción en los meses de verano como era habitual en las cervezas Märzenbier. 

Pero en la primavera de 1955, debido a la excelente acogida por parte de sus consumidores, la producción no se detuvo. Desde entonces, Voll-Damm se bebe todo el año. 

Opinião: Cerveja espumosa e a cor apresentada já anunciam o sabor que está por vir. É mais uma cerveja Damm das quais podem ver que já provei, por isso foi fácil escolher ela na prateleira.

É do tipo amarga, forte, com creme de bom gosto que dura e persiste na boca. Bom drinkability para aqueles que gostam de uma cerveja mais para tostada.

Nota Brejas & Cia: 5,7.
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Paulander Hefe-Weibier Dunkel. Müchen, Alemanha (1634)


Rótulo: Cerveja patrocinadora oficial do time de futebol Bayer de Munich e da Oktoberfest Fest.

Compared to pale wheat beer, dark wheat beer has a greater dark malted wheat content, hence its enticing chestnut brown colour. The substantial 12.4% original gravity gives it irresistibly pleasant taste, while its fresh, strong aroma reveals a hint of roasted malt.

Opinião: Espuma alta, cor opaca em marrom - intensidade da cor na escala entre 13 e 17 SRM/Lovibond. Não muito espessa, corpo entre médio e elevado. No fim, apesar do malte tostando, apresenta adstringência. 

Contém na sua receita cravo, o qual não passa despercebido e ao fim do primeiro gole, apresenta levemente o gosto de banana com mel, o que provavelmente deve dar consistência ao líquido - tome um pouco menos gelada e sentirá o gosto de cravo apenas, fica a dica do que não fazer, o último gole também apresentou um forte gosto do álcool.

Final metalizado e no fim de tudo tem um drinkability médio. O sensação do creme não persiste durante muito tempo em alta intensidade. Das cervejas que eu provei, no momento essa é a que chega mais perto da utilização do cravo, embora ainda eu não goste. 

Gosto a parte, é uma cerveja que me decepcionou um pouco, pois estava na minha lista das mais esperadas para provar e faltou aquela surpresa costumeira das novas cervejas que venho provando. Ou eu já estou com alguma bagagem ou realmente não surpreendeu.

Nota Brejas & Cia: 5,6.
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Bier Hoff Weizen. Brasil, Curitiba (2002)


Rótulo: Weizen é uma tradicional cerveja da Baviera, sul da Alemanha que se caracteriza por apresentar em sua fórmula mais de 50% de malte de trigo. 

Preserva a turbidez típica de uma cerveja não filtrada. Sempre efervescente é considerada um "espumante" pelos alemães.

A  Bier Hoff Weizen, apresenta um sabor frutado e refrescante, evidenciado pelas notas de cravo que com muita elegância, emergem do seu precioso líquido. 

Harmoniza muito bem com pratos da culinária alemã, pratos condimentados como os da culinária mexicana, japonesa, tailandesa, indiana e chinesa.

Opinião: Confesso que comprei entusiasmado por saber que era um cerveja Curitibana, um kit bonito. As aparências boas terminaram ai. Estranhei a combinação da cor turva da cerveja e ao mesmo tempo de não ser densa. 

Apresenta o cheiro tradicional de cervejas nacionais, mas o gosto forte do cravo é notado no primeiro gole. Espuma em volume médio. Especialistas dizem sentir a presença de abacaxi (na segunda garrafa consegui sentir um pouco me concentrando na parte metálica), também é possível sentir o gosto de banana. Intercala momentos metálicos, adstringentes e estranhamente suaves - o que torna por caracterizar um médio drinkability

No fim da primeira garrafa, ela "pega" um pouco, mas no durante, não - corpo médio. Provei uma segunda garrafa que apresentou menos gosto do cravo, mas ainda realça na garganta o gosto forte, penso que existe algum problema na regularidade do padrão. Acho que eu não provo uma terceira, ser "premiado" com uma garrafa ruim já me basta. 

Também não chega nem perto do "espumante" eu falam no rótulo, provavelmente não combine com tantos pratos como mencionados (eu não arriscaria). É uma cerveja do tipo especial, para sair da rotina, só não é uma boa escolha.

Nota Brejas & Cia: 1,1.
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Kromus. Rio das Pedras - SP, Brasil (sem data)


Rótulo: nada consta.

Opinião: Cerveja que foi comprada após ter tomado um copinho de café como degustação no mercado. É lógico que fiquei sem opinião formada, então acabei trazendo uma para casa para avaliar.

O fato é que não oferece nada diferente de uma premium nacional, inclusive perde para várias. Tem espuma alta e mais frustrações se revelam durante a prova: aroma convencional, creme não persistente, corpo leve, bom drinkability mas é quase aguada, um pouco ácida no fim de cada gole mas a característica é refrescante. 

Posso sugerir que, se quer uma premium do nível dessa Kromus, compre uma itaipava premium que o preço/sabor compensa mais que ela.

Nota Brejas & Cia: 2,1.
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Birra Moretti. Itália (1859)


Rótulo: The beer in Italy, Full Bodied Lager Beer.

Opinião: Conhecida como "brahma dos italianos", é leve ao tomar, um pouco aguada e por isso tem um médio drinkability. O tom um pouco enjoativo insinua considerável presença de milho.

Espuma média. Refrescante. Não tem nenhuma novidade expressiva se comparada com as nacionais, podendo ser chamado de clássica. 

Apresenta o que é uma cerveja aqui no Brasil com um mínimo a mais de qualidade. Combinação do preço e da falta de novidade leva uma nota baixa. Não é uma cerveja especial caso esteja procurando algo novo.

 Nota Brejas & Cia: 2,8.
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Quilmes. Argentina (1890)


Rótulo: nada consta. 

Opinião: A cerveja de nossos hermanos tem espuma média e corpo leve, dourada brilhante. Quase sem cheiro. Refrescante. Tem sabor com boa duração, não é densa. Tem um pouco de amargor no final o que me agradou bastante. 

Para nós, brasileiros, a Quilmes tem o preço salgado pelo que apresenta, pois é uma cerveja para se beber de quantidade, sem muita cerimônia. Faz a linha de budweiser, stella, norteña. 

Nada muito novo, mas é uma cerveja agradável e um pouco melhor que as nacionais, apesar de eu achar um pouco aguada. Bom drinkability. 

Nota Brejas & Cia: 3,4. 
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BrewDog 77 Lager. Escócia (2007)

Site Oficial: http://www.brewdog.com

Rótulo: Beers are the epitome of pure punk. We brew uncompromising, bold and irreverent beer, beer with a soul and purpouse. Ditch the mainstream and say hello to BrewDog

Opinião: Boa textura, espuma média, brilhante. Apresenta ser metálica no primeiro gole, provavelmente para justificar o título de cerveja "punk", mas também prejudica o drinkability. Apresenta muito sabor do creme ao final, corpo elevado e é possível notar nos primeiros goles. 

No Brasil, para uma long neck tem preço bem salgado, o que também pesou na hora de lançar a nota. Tirando este fato um pouco de lado, parece que a cerveja apresenta ser muito ácida, então se esse for o seu estilo, talvez ela possa agradar mais do que nessa nossa avaliação.

Nota Brejas & Cia: 4,8. 
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Way Beer American Pale Ale. Pinhais-PR, Brasil (2010)


Rótulo: O estilo Uncle Sam de fazer Pale Ale não falha! Os lúpulos americanos dão aroma e sabor cítricos a esta cerveja equilibrada e com um final marcante. Através da técnica dry hopping, colocamos ainda mais lúpulo aromático durante a maturação.

Opinião: Garrafa que parece ser um refrigerante, bem no estilo marqueteiro norte americano (quando comprei, lembrei dos cigarros de chocolate e a relação deles com a cerveja. Bem, em relação ao conteúdo da cerveja, tem coloração dourada consistente, o que já denunciava um creme um pouco mais denso.

Esse creme mais denso não prejudica o drinkability, pois combina com o estilo. Tem espuma alta, um bom aroma mas sem lembrar das tradicionais, é brilhante e corpo médio. Fiquei com dúvida nos ingredientes, eu achei que fosse limão, especialistas falam de abacaxi e no retrogosto é possível concordar com a afirmação. 

Alguns especialistas apontam o uso do capim na receita, mas eu não cravaria essa certeza. Tem um pouco de amargor mas por causa do limão/abacaxi puxa mais para o ácido refrescante. É muito agradável, descontraída e deve ser apreciada acredito que até sem acompanhamento para sentir todos os componentes dessa bela cerveja. 

Nota Brejas & Cia: 7,5.
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Bamberg Rauchbier. Votorantim-SP, Brasil (2005)

Site Oficial: http://www.cervejariabamberg.com.br/cerveja.php

Rótulo: A bamberg é uma cervejaria independente que produz cervejas de forma artesanal e segue a Lei de Pureza da Alemanha. Para isso utiliza maltes Agrária e Weyermann, lúpulo de Hallertauer, fermento bávaro e um longo processo de maturação, para que a cerveja tenha seus aromas e sabores aprimorados.

Todos os dias a equipe Bamberg tem o compromisso de superar o dia anterior para que este produto chegue ao seu copo e o surpreenda. Por isso deguste esta cerveja com o mesmo cuidado com que foi fabricada.

A bamberg rauchbier é uma cerveja defumada, de baixa fermentação, tradicional da cidade de Bamberg, Alemanha. Sua receita e ingredientes tem origem nesta cidade, mantendo assim, todo seu aroma e sabor. Harmoniza com pratos da culinária brasileira tais como: feijoada, churrasco e carne seca.

Opinião: Eleita a segunda melhor cerveja rauchbier do mundo, está no top 50 cervejas disponíveis no Brasil, além de outros prêmios como International Beer Awards 2010, tem espuma média (alta se considerar cerveja preta), cor opaca, marrom.

Corpo médio, um pouco seca e não é doce e sim amarga! É amarga por conta do processo de defumação, sobre isso lembro sempre das linguiças artesanais que combinariam também com essa cerveja, aliás, todas as indicações de acompanhamento devem ser seguidas pois realmente deve valer a pena, pois ela é essa cerveja toda que diz ser. Em relação ao churrasco, se for aquele com a galera, creio que não combina, precisa ser uma cerveja mais leve. Em carnes, deve cair bem uma picanha mal passada.

Leves toques de caramelo e toffe para não tirar a total característica da cerveja. Mas alguns momentos, parece ser um café gelado caramelizado, espumado e fantástico. Excelente drinkability.

Nota Brejas & Cia: 7,3.
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Saint Bier Pilsen. Forquilinha-SC, Brasil (2005)

Site Oficial: http://www.saintbier.com.br

Rótulo: Há aproximadamente 5400 anos os egípcios já produziam chope. Na idade média o chope passou a ser produzido nos mosteiros, sendo os monges católicos que deram a ele o aroma e sabor que conhecemos nos dias de hoje. 

Pilsen é uma cerveja lager clara, cremosa, refrescante, lembrando frutas amarelas.

Opinião: Uma cerveja conterrânea que não me decepcionou. Dourada brilhante, com espuma média, aroma frutado. Corpo médio, refrescante para metálica. 

É um mínimo mais densa que tradicionais televisivas mas não prejudica o drinkability. Na abertura da garrafa e nos primeiros goles com espuma parecia que a exemplar estava um pouco oxidada, mas na verdade atribuímos no final o gosto ao realce do malte. 

A impressão ficou apenas no primeiro gole. Dali em diante não senti mais a sensação de oxidação (nota: li uma matéria sobre oxidação minutos antes de abrir a garrafa, talvez a cabeça estivesse se preparando para identificar uma possível oxidação, o que não aconteceu). 

O preço condizente com o que oferece, em média R$ 10,00 1L - levando em conta que quantidade não é qualidade. No retrogosto apresenta abacaxi e um pouco de mel, com creme não tão persistente. 

Nota Brejas & Cia: 8,5.
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Edelweiss. Áustria (1646)


Rótulo: nada consta.

Opinião: Cor dourada quase opaca, tem espuma alta. O cheiro ressalta o cravo e uma confusão frutada que tirou o cheiro de cerveja tradicional mas também não conseguiu agradar. 

Corpo médio. Combinação de banana com cravo e suavização com limão (que apresenta um pouco de acidez nos primeiros segundos) e framboesa (divertido sentir o gosto de framboesa na cerveja e demorar para identificar tal elemento pela primeira vez, mas nota-se no fim do gole, suavizando). 

É do tipo refrescante, não é densa. De maneira geral, apresenta um bom drinkability.

Nota Brejas & Cia: 6,5. 
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Dos Equis XX. México (1897)


Rótulo: Crafted in Mexico since 1897 to commemorate the arrival of the 20th century.

Opinião: Garrafa bonita, mas quando comprei não sabia como chamar pelo visual um pouco poluído: "XX?, "Dos equis?" "Dos equis XX?", mas pouco importa nesse sentido.

Cerveja tipo refrescante de espuma baixa mas persistente. Corpo suave, tem como base declarada o milho, cor mais dourado pálido. Boa drinkability. Pouco mais espessa que as nossas cervejas tradicionais apresentando mais o creme.

Tem um tom pouco enjoativo evidenciado pelo milho. Combina com o clima quente, um churrasco da turma, descompromissado, atendendo homens e mulheres. Para tomar de quantidade. 

Nota Brejas & Cia: 4,7.
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Petra Premium. Petrópolis, Rio de Janeiro (sem data)


Rótulo: Preferida por quem aprecia cervejas diferenciadas. Com teor alcoólico de 4,4% pode ser encontradas nas embalagens long neck e lata. Uma preciosidade em estado líquido, que ganhou embalagens dignas de seu conteúdo. Seu rótulo recebeu, em 2004, o prêmio London International Awards, uma premiação mais do que merecida.

Opinião: Garrafa bem bonita, se levar em considerações todas as brasileiras, realmente. No líquido, cor bem escura e espuma média (e combina com esse tipo de cerveja). O aroma é bom e apresenta o torrado que é percebido no creme com o caramelo. Suave e boa drinkability apesar do médio teor de alcóol. Um pouco doce é verdade, mas cerveja escura tem essa característica.

O preço é convidativo e ideal para quem quer sair da rotina das mesmas cervejas. Caso for tomar em grande quantidade, não escolha ela, pois pode ficar enjoativa. Para uma melhor nota, deveria ser melhorado o durabilidade do sabor na boca, pois é relativamente curto. Cerveja para ser servida no copo, na long neck não combina, estilo para tomar em casa. Na opinião do brejas & cia, "premium" é um pouco de exagero.

Nota Brejas & Cia: 4,1.
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Estrella Damm Inedit. Espanha (1876)


Rótulo: Nada consta, mas no site oficial: Nage del convencimiento de que era necesaria una cerveza capaz de acompañar con el máximo respeto la mejor gastronomía. Esa es su intención y su virtud, y eso es lo que la convierte en una cerveza diferente, especial, única.  

Opinião: É uma garrafa que provoca tentação na prateleira. Na primeira garrafa cometi a Heresia de tomar essa bela cerveja com um copo não tão adequado. Sinto muita pena, pois essa deve ser a melhor cerveja que provei e em um copo de vinho, indicado pela própria EDI, deveria realçar ainda mais o seu sabor. Mas tudo bem, já notaram que é uma bela pedida. 

Espumosa, um cheiro que não remete a nada cerveja, mas o gosto a caracteriza. Não é metálica igual as outras tipo long neck da estrella damm, aliás, nem parece da mesma família (confira outras estrellas avaliadas clicando aqui). Uma cerveja de pegada ideal, não elevada e com um creme duradouro. Interessante que é uma cerveja que pode acompanhar pratos mais complexos com muita elegância. Especiarias como coentro, casca de laranja e alcaçuz fazem parte da receita dessa breja.

O preço pode parecer salgado, mas condiz com o que ela oferece. 750ml, por isso não pede uma segunda, para falar a verdade, basta apenas um copo para ficar extasiado e satisfeito. Foi uma sensação de ir comprar uma cerveja e fazer a escolha ideal. Essa sensação de dever cumprido é a melhor de todas. Uma boa dica para brindar com seus amigos os momentos importantes da vida, pois o brinde certamente será memorável. 

Nota Brejas & Cia: 9,1.
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Czechvar Premium Czech Lager - República Tcheca (1895)


Rótulo: Czechvar is the special name of the world famous beer produced by the renowned brewet in Ceské Budjovice, Czech Republic. Benefiting from over 700 years of brewing experience of the South Bohemian region, Czechvar is the golden original, acknowledged by many connoisseurs as one of the best lagers in the world.

Opinião: Cor dourado brilhante é bonita e tem um bom drinkability. Corpo leve e um pouco espessa relacionada ao perfil nacional.

Espuma em nível médio e o cheiro é muito bom para uma Lager. Utilizei dois copos para experimentar e aconselho o da foto que realçou o sabor. Pede uma segunda, terceira. Uma cerveja bem descontraída com creme que tem média duração.

Segundo a história, era a primeira budweiser, que teve uma disputa judicial pelo nome com a norte americana. Sinceramente, gostaria de ter essa cerveja com o preço da bud aqui no Brasil. Uma pena, pois o preço é para tomar em apenas datas comemorativas.

Nota Brejas & Cia: 6,7. 
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Colorado Cauim Pilsen. Ribeirão Preto, São Paulo (1995)

Site oficial: http://www.cervejariacolorado.com.br 

Rótulo: Esta Pilsen tradicional de Ribeirão Preto foi feita com água do aqüífero Guarany, maltes e lúpulos importados, mandioca e nossa exclusiva levedura de baixa fermentação. Seu nome Cauim vem do Tupi e se refere a uma antiga bebida fermentada de cereais e mandioca, fabricada pelos índios brasileiros. 

A cervejaria Colorado realiza diversas ações de cunho social em parceria com o Cineclube Cauim, uma das mais importantes organizações culturais de Ribeirão Preto. 

Opinião: Garrafa bonita lembrou as garrafas antigas de tubaína e por isso a vontade de conhecer é grande. No líquido, um dourado brilhante, espuma média e pouco cheiro. 

A mandioca que é o composto citado e gabado na receita, provavelmente tem a função de suavizar a cerveja, pois o sabor passa quase imperceptível. É refrescante e um pouco acima da média das que estão no mercado comum. Não é uma cerveja interessante para aqueles que estão começando a experimentar cervejas especiais.

Nota brejas & cia: 5,3.
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Colorado Cauim Pilsen. Ribeirão Preto, São Paulo (1995)

Site oficial: http://www.cervejariacolorado.com.br

Rótulo: Esta rara cerveja de trigo e mel distingue-se de todas as outras no mundo por utilizar em sua composição uma mistura equilibrada de mel de abelha africanizadas e européias. 

Elaborada artesanalmente com maltes de trigo e de cevada importados, mel, lúpulo, levedura de alta fermentação, além da famosa água do Aquífero Guarany, esta cerveja ligeiramente doce e refrescante revela todas suas qualidades quando degustada bem gelada com uma fatia de limão ou laranja presa à borda do copo.

Opinião: Cor laranja turva, aroma muito agradável, espuma baixa de pouca duração. Uma cerveja de trigo mas o mel se sobressai sobre qualquer outra característica.

É uma opção para quem está começando a experimentar cervejas especiais e que gosta de mel, caso não goste, presenciará um tom extremamente enjoativo no segundo copo de seus 600ml.

Corpo médio, e o final um pouco cítrico indicando talvez casca de laranja. Líquido um pouco mais denso, normal para uma cerveja de trigo, mas apresenta um bom drinkability principalmente se ainda tiver espuma no copo, do tipo doce. Quem sabe com a tal da fatia de limão ou laranja no copo, melhore.

Nota brejas & cia: 3,8.
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Carlsberg. Copenhagen, Dinamarca (1847)


Site oficial: http://carlsberg.com

Rótulo: nada consta. 

Opinião: A cerveja patrocinadora da UEFA EURO 2012. Aroma muito abaixo do esperado, é marcante igual a heineken.  Em uma noitada onde visa azaração, fuja dessa garrafa. Vai parecer que "tomou todas" quando for se apresentar.

Heineken e Carlsberg se assemelham na verdade, a diferença é que a Carlsberg tem pontos mais ácidos que a heineken, amargor perdura por bastante tempo após o término da garrafa.

Cerveja vendida com 250ml no preço de 330ml, não sei se é tática do mercado ou da distribuidora. Já percebeu que não gostei desses itens não é mesmo?

Bem, entre outras características, é espumosa, dourada translúcida, corpo suave que em alguns momentos parece ser aguada o que não combina com o amargo apresentado. Para continuar minha frustração, o site não funcionou no Google Chrome.

Resumindo: uma prova que até os gringos tem cervejas para lamentar e não, essa não é uma cerveja especial.

Nota Brejas & Cia: 1,2.
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